Há alguns anos, o Zero Hora tem seguido um garoto de rua, que foi apelidado de Felipe. Felipe fugiu de casa muitas vezes, pede esmola na sinaleira, e tudo isso para conseguir uma pedra de crack. O crack vicia, causa um prazer momentâneo e é barato, exatamente como Felipe procura. O garoto já foi para clínicas públicas, mas voltou para o mundo de drogas. Clique abaixo para ver o vídeo da reportagem integral e os links dos textos.
- http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/06/a-cidade-da-a-luz-mais-um-menino-de-rua-3793120.html
- http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/06/no-meio-do-caminho-tinha-uma-pedra-3793189.html
- http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/noticia/2012/06/longe-da-familia-perto-do-crime-3793222.html
Podemos ver nesse vídeo o quanto o crack é nocivo, o quanto ele é barato e atraí os moradores de rua. Vemos que em alguns momentos, Felipe quer sair de seu mundo de drogas, mas não consegue. Ele lembra da infância, e sabe que tudo mudou, e que talvez nunca volte. Outro aspecto negativo é a reclamação da mãe quanto à clínica de reabilitação, que esta apenas proporciona estadia por 21 dias. Como já percebemos, a área de saúde pública, no quesito dependências químicas, tem muito a melhorar.
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